Erros que as startups e unicórnios mais cometem

Você sabe quais são os erros que as famosas empresas startups e unicórnios mais cometem?

No geral, as ideias das startups são ótimas, mas em sua grande maioria, o idealizador não tem preparo ou conhecimento de gestão ou liderança e, por isso, o negócio entra no percentual de empresas que fecham antes dos cinco anos.

Isso é o que constata um estudo realizado pela Startup Farm e divulgado em 2018, que mostra que 74% das startups brasileiras fecham após cinco anos, e 18% encerram as atividades antes mesmo de completar dois anos. Esses números mostram que existem falhas no processo estrutural do negócio ou na proposta da empresa.

Veja a seguir os principais erros cometidos na gestão de uma startup:

Erro 1 – Falta de coragem para empreender

Ao contrário do que muitos pensam, nem toda empresa “moderna” é movida pela coragem em inovar no “modus operandi”, ou seja, na sua forma de movimentar-se no mercado, de empreender. Mas como se trata de mercados inexplorados, esse medo pode prejudicar muito mais uma empresa dessa categoria do que uma empresa “tradicional”, por exemplo.

Erro 2 – Preocupação só com as ideias

Muitas dessas empresas nascem de ideias inovadoras e conceitos fantásticos, mas pode existir uma dificuldade em tirar as ideias do papel e pisar no chão, ir para o mundo real. Quando se apega demais às ideias, pode-se perder muitas oportunidades.

Erro 3 – Negligenciar os setores tradicionais

Setor financeiro, Recursos Humanos, atendimento e pós-venda, gestão… muitas empresas modernas deixam setores essenciais de lado por serem consideramos “antigos” e não parecerem tão importantes em seu modelo de negócios. Isso pode resultar em funcionários descontentes, finanças descompensadas, clientes abandonados, entre outras problemáticas.

Erro 4 – Focar apenas na inovação

Quando uma empresa foca sempre em acompanhar tudo o que é novo, corre o risco de se perder no que diz respeito à sua essência, seus valores, seu foco, ou mesmo sua missão. Também corre o risco de confundir o cliente. É preciso inovar e acompanhar o mercado, sim, mas de acordo com as necessidades que surgirem dentro da realidade da sua empresa. Nunca mude apenas por mudar.